quarta-feira, maio 16, 2007

Achava/m. Mas eu não nasci pra ser 'Newton'

Eis-me aqui, crescido. Peso morto crescido. E o que um dia eu tinha pra brilhar (um milésimo do brilho do Sir. Isaac Newton) morreu. Aliás, O meu brilho não morreu, porque não chegou sequer a nascer. O que um dia existiu em mim foi uma gestação; eu estava grávido de brilho. E me olhavam, perguntavam para quando era. Eu não sabia; não sabia que me habitava algo que não me é.
Foi aborto espontâneo. Perdi aquilo que nunca senti que nasceria. Ou, no fundo, sabia. Foi eu quem deu a nóticia de gravidez, eu quem esperei o nascimento do que eu seria. o nascimento PLIMP. Gestação sem pré-natal, sem acompanhamento. O brilho nasceria no momento PLIMP.
Nasceria.
E eu perdi todo o fim do que nunca começou.

6 comentários:

Anônimo disse...

você brilha, de outrro jeito,maas seeu brilho me encanta, old!


:)

Anônimo disse...

pra mim você já esteve grávido e já tivera sua cria. Ela cresce bem rápido e contagia os que estão ao redor. Tem dias que ela anda meio tímida, melancólica.. mas isso não demora muito; basta um acontecimento mundano qualquer para provar que a sua cria é fantástica! repleta de bons ensinamentos, amor e carinho.
Essa cria nunca morre.
Está presente como nunca.. iluminado sempre!

Citrus sinensis disse...

Ei!! Que menino emo! =p
Alegria, alegria, hey!
Um dia vc vai rir de tudo isso...um dia...

atualizaaa!
=**

Paula disse...

olha quem ta aqui agora! haha

Anônimo disse...

I was her =]

Anônimo disse...

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